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Já há algum tempo que circula nos corredores digitais a informação de que a Samsung tem grandes problemas com o rendimento do seu processo de 3nm. Isso parece ser o que o motivou com sua próxima linha principal Galaxy O S25 usará exclusivamente o chipset topo de linha recentemente lançado pela Qualcomm Snapdragon 8 Elite, porque, em suma, não pode produzir seu próprio chip Exynos 2500 na quantidade necessária de peças. Agora surgiu um novo relatório na Coreia do Sul, segundo o qual a situação é de facto muito desfavorável para a Samsung. Embora se diga que melhorou significativamente o rendimento da primeira geração do processo de 3 nm, com a segunda geração, que utiliza a tecnologia GAA (Gate-All-Around), deveria ter alcançado apenas menos de um terço do seu objetivo.

A Samsung supostamente estabeleceu uma meta interna de atingir os anos 3 para a primeira e a segunda gerações do processo de 70nm% colheita. Embora no caso da primeira geração, com a qual começou a trabalhar em 2022, o rendimento fosse inicialmente considerado muito baixo, nos últimos anos diz-se que aumentou para 50-60%. No entanto, durante esse período, a gigante coreana teria perdido bilhões de dólares em contratos.

Com a segunda geração do processo de 3 nm, porém, a situação é considerada muito mais grave. De acordo com o blog de uma agência de notícias coreana Naver o rendimento da segunda geração é de apenas 20%, o que é menos de um terço da meta estabelecida. Não é de admirar que os potenciais clientes da Samsung, ou melhor, a sua divisão de fundição, não tenham tido outra escolha senão recorrer ao seu principal concorrente, a gigante taiwanesa de semicondutores TSMC, que não tem problemas com o seu processo de 3nm.

Então o trem ainda está funcionando para a Samsung, e talvez seja por isso que agora está redirecionando recursos para se concentrar no processo de 2nm – aprendendo com os erros que a fizeram perder negócios lucrativos. Relatórios anteriores indicaram que a empresa planeja começar a fabricar chips GAA de 2 nm no próximo ano.

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